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3 descobertas científicas recentes que são bizarras o bastante para lhe surpreender

Se você não ouviu falar de nada estranho esta semana, este artigo vai compensar isso. E caso você tenha escutado um monte de bizarrices a semana toda, essas com certeza serão as piores delas. Em meio a todas as coisas estranhamente absurdas do mundo, há algumas que fazem você perder o rebolado, pelo menos os dois primeiros fatos mencionados aqui farão isso.

Se a curiosidade está matando você, continue com a leitura para conhecer e se surpreender com estas descobertas científicas um tanto quanto bizarras. Vamos lá?

Fato 1- Beber xixi e ginger ale são inúteis para enjoo

Se você já andou em um camelo no deserto, em um ônibus numa estrada ou em um carro para subir os cumes das montanhas, você sabe como o enjoo pode ser irritante. Isso pode fazer você se sentir extremamente tonto, para baixo e com náuseas. Mas óbvio, esta não é uma descoberta recente.

Essa condição de enjoos decorrentes de movimentos, estão à espreita desde os tempos antigos. Naturalmente, os remédios eram bem diferentes naquela época e as pessoas relacionavam isso com todos os tipos de partes do corpo durante esses episódios, principalmente o estômago, o fígado e o cérebro. Mas na verdade, tudo está apenas em nossos cérebros.

O que acontece é que quando você está viajando dessa maneira, seus olhos pensam que estão descansando, mas o ouvido interno acredita que o corpo está se movimentando e, devido a essa confusão, o cérebro começa a ficar confuso e você começa a sentir enjoo. É por isso que antigamente as pessoas tentavam muitas maneiras bizarras de lidar com isso e uma delas era beber xixi das crianças e ginger ale (uma bebida não alcoólica à base de gengibre). Estes eram os remédios mais comuns para eles e, sim, as pessoas realmente faziam isso.

Ainda hoje, muitas pessoas acreditam que beber um copo inteiro de ginger ale e xixi pode ajudar, porém, a verdade está longe disso. Os pesquisadores provaram que é melhor evitar os dois, pois consumir a ginger ale em uma viagem pode dificultar o seu corpo de quebrar os açúcares, e então, você pode acabar se sentindo pior.

Fato 2- Alguns animais dormem com um olho aberto

A maioria das pessoas que vê algum bichinho dormindo com um olho aberto acredita que ele esteja morto, porém quando se aproximam, podem ser atacados já que o animal ao acordar, pode se sentir ameaçado. Bem, percebe-se então que ele não está morto, né? Isso só acontece porque é assim que alguns animais dormem, e um deles é o cachalote que os pesquisadores estudaram recentemente por seus movimentos e habitat.

Muitas outras espécies têm esse tipo de comportamento estranho para dormir. Até mesmo golfinhos, baleias e focas podem apresentar esses padrões de sono, assim como os cavalos também. Mas após mais pesquisas e experimentos, os pesquisadores concluíram que este é um tipo de sono vigilante que essas criaturas executam para ficar de olho em possíveis ameaças. Então, se eles virem algum predador se aproximando, podem rapidamente se levantar e correr para salvar sua vida, no entanto, se dormirem com os dois olhos fechados como qualquer outra criatura, eles podem não conseguir escapar durante o ataque de um predador.

Fato 3- Os seres humanos são piores que a radiação para a vida selvagem

Isso pode soar muito desconfortável, mas a verdade é essa. A maioria das pessoas, senão todas, lembram do desastre da Usina Nuclear de Chernobyl há 35 anos, que ameaçou potencialmente inúmeras vidas e propriedades. Embora apenas duas pessoas tenham sido mortas diretamente durante o incidente, este levou a várias possíveis mortes indiretamente mais tarde. Isso aconteceu devido à exposição extrema à radiação que era muito prejudicial à saúde humana, por esta razão, estimou-se que quase 9.000 pessoas morreriam mais tarde devido à exposição excessiva à radiação.

Logo depois disso, o raio de 30 quilômetros que cercava a usina de Chernobyl foi abandonado e quase 35.000 pessoas foram realocadas permanentemente. Porém, eram os animais cujas vidas estavam em perigo, pois estes estavam presos nessas regiões contaminadas sem ajuda alguma.

Contudo, depois do final dos anos 80, os pesquisadores continuam a acompanhar os bichos locais para observá-las se recuperando. De maneira surpreendente, hoje alguns desses animais parecem se sair relativamente melhor nessas zonas de evacuação. Embora a radiação seja perigosa para eles também, o fato de estarem cercados por humanos que podem tirar suas vidas sem mais nem menos, é ainda pior. Que coisa, não é mesmo?